segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ARTE CONCEITUAL (DÉCADA DE 1960)

          Textos, imagens e objetos são as referências artísticas deste tipo de arte. A obra deve ser valorizada por si só. Um dos meios preferidos dos artistas conceituais é a instalação, ou seja, um espaço de interação entre a obra e o espectador. Até mesmo a televisão e o vídeo são usados nas instalações. Destacam-se os seguintes artistas: Joseph Beuys, Joseph Kosuth, Daniel Buren, Sol Le-Witt (principal representante do Minimalismo) e Marcel Broodthaers, Nam June Paik, Vito Acconci, Bill Viola, Bruce Naumann, Gary Hill, Bruce Yonemoto e William Wegman. 

4 comentários:

  1. A Arte conceptual (ou arte conceitual), define-se como o movimento artístico da atualidade que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para a criar em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como:
    Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A ideia torna-se na máquina que origina a arte.
    Esta perspectiva artística teve os seus inícios em meados da década de 1960, parcialmente em reação ao formalismo, sendo depois sistematizada pelo crítico nova-iorquino Clement Greenberg. Contudo, já a obra do artista francês Marcel Duchamp, nas décadas de 1950 tinha prenunciado o movimento conceitualista, ao propor vários exemplos de trabalhos que se tornariam o protótipo das obras conceptuais, como os readymades, ao desafiar qualquer tipo de categorização, colocando-se mesmo a questão de não serem objetos artísticos.

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  2. A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos, como no de Sol Lewitt, Yoko Ono e Lawrence Weiner, reduz-se a um conjunto de instruções escritas que descrevem a obra, sem que esta se realize de fato, dando ênfase à ideia no lugar do artefato. Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a sua recusa em produzir objectos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.
    O movimento estendeu-se, aproximadamente, de 1967 a 1978. Foi muito influente, contudo, na obra de artistas subsequentes, como no caso de Mike Kelley ou Tracy Emin que são por vezes referidos como conceptualistas da segunda ou terceira geração, ou pós-conceptualistas.

    Nome:Brad Malheiro

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  3. Arte Conceitual

    Definição
    Para a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970, o conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra. O termo arte conceitual é usado pela primeira vez num texto de Henry Flynt, em 1961, entre as atividades do Grupo Fluxus. Nesse texto, o artista defende que os conceitos são a matéria da arte e por isso ela estaria vinculada à linguagem. O mais importante para a arte conceitual são as idéias, a execução da obra fica em segundo plano e tem pouca relevância. Além disso, caso o projeto venha a ser realizado, não há exigência de que a obra seja construída pelas mãos do artista. Ele pode muitas vezes delegar o trabalho físico a uma pessoa que tenha habilidade técnica específica. O que importa é a invenção da obra, o conceito, que é elaborado antes de sua materialização.

    Nome:Brad Malheiro

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  4. A arte conceitual é aquela que considera a idéia, o conceito por trás de uma obra artística. como sendo superior ao próprio resultado final, sendo que este pode até ser dispensável.

    A partir de 1960, essa forma de encarar a arte espalha-se pelo mundo inteiro, abarcando várias manifestações artísticas.

    Nome:Brad Malheiro

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